Amanheceu
E eu parado em meio a multidão
Barulho,o mal cheiro da poluição
Uns correm, outros nem sabem onde estão
O frio ameaça os que moram na rua
Um velho senhor teme a morte
Ele suplica a Deus um pouco de sorte...
Velho, sem renda, sem nada...
Apenas uma historia de vida
Ele viajara pelos cantos desse mundo afora
Mas agora que importa? Ele sequer tem memória
Anoiteceu, e barulho também diminuiu
E na noite passada
Aquele velho senhor morreu de frio
Eu continuo aqui parado
E você também
Porque para nós
Aquele velho não é ninguém.
Um comentário:
Suas reflexões possuem muito daquilo que falta para a maior parte desses símios humanos: ALMA.
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